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terça-feira, 20 de maio de 2014

Contos: O maludo que não reparava em mim

        Hoje vou contar uma sobre uma foda que tive há algum tempo. Na época, eu tinha por volta de 22 anos.
Tinha uma cara da minha rua que era muito gostoso. Devia ter na época uns 26 anos. Corpo definido, tinha fama de pegar todo mundo (inclusive homens, apesar dele negar). E se achava muito por conta disso. Sempre o via nas festas dos vizinhos, ou quando algum amigo fazia uma farra na frente de casa.
Ele sempre estava lá, muitas vezes sem camisa, exibindo o abdômen definido, as pernas e braços deliciosos, aquela mala que parecia estar sempre dura. Fora os tênis meio surrados (um dos meus fetiches).
Gostava dele, e estava louco pra foder com aquele cara. Já tinha tocado várias punhetas me imaginando chupando aquela mala, e melando aquele corpo de porra. Mesmo assim, ele mal falava comigo. Mesmo quando estava mais alterado, não me dava atenção, e mesmo um dia que resolvi me exibir, ficando sem camisa e dando uma leve pegada no saco, ele viu, mas ignorou. Eu poderia ter deixado quieto e partido para outra, mas ele não saía da minha cabeça. Vivia tendo sonhos eróticos com ele, acordava melado de porra, e ainda tocava mais punheta pensando naquela pica.
Foi então que certo dia, fui na casa de uns amigos tomar umas brejas e acabei passando do limite. Saí de lá loucasso e tarde da noite. Caminhei pela rua e quem eu encontro? O dito cujo, caminhando também meio alterado e com aquela mala duraça. Não resisti e puxei assunto com ele, perguntando se estava tudo bem, por que ele estava sozinho, cadê os amigos queridos dele. Ele riu, respondeu que tinha bebido demais e nem tem noção onde estava. Safado, botei a mão na mala dele e perguntei “Você sabe onde está a minha mão agora?”. Ele arregalou os olhos e disse pra eu tirar. Safado, falei que ele não estava em condições de recusar nada, mas mesmo assim soltei. Ele riu, disse que nunca tinha me visto daquele jeito, que achava que eu era todo certinho e tal. Eu falei “Você deveria me conhecer melhor ao invés de tirar essas conclusões de mim”. Ele chegou no portão e se despediu de mim. Me ofereci pra acompanhar, mas ele disse que não precisava e agradeceu. Fiquei puto, dei as costas e comecei a caminhar. Aí teve uma hora que olhei para trás, inconformado, pensando se não poderia ter avançado mais o sinal. Então olhei bem para o portão e vi que não estava totalmente fechado. Ele deveria ter entrado e nem se lembrado de ter trancado o portão. Era a minha chance.
Entrei lá na casa dele discretamente, e chegando na janela da sala resolvi dar uma espiada. Não é que o cara tava todo arreganhado e tocando uma punheta? Vi aquela rola grossa apontada para o lado, aquela cabeça reluzente tomando surra das mãos, e aquele macho gemendo como um animal. Minha pica ficou tão acesa, que cheguei a me esfregar levemente na parede dele, tentando me saciar de alguma forma.
Olhei para os lados e procurei alguma porta entreaberta. Consegui a da cozinha. Caminhei até a sala, e o catei no sofá, de costas para mim, ainda mandando ver na pica. Nesse momento, tirei a camisa, fiquei de quatro, dei a volta no sofá e surgi bem na frente dele, dizendo “Eu sabia que essa pica tava louca pra cuspir porra!”. Ele tirou um pulo do sofá, e eu, sem perder tempo, meti a boca no pau dele, enquanto ele gritava pra eu ir embora. Comecei a trabalhar com a boca no caralho dele, e logo a voz brava foi estremecendo, até ficar ofegante. Nesse momento, me ergui na frente dele, e disse “AGORA VOCÊ VAI REPARAR EM MIM, OU VAI FICAR SE ACABANDO NESSA PUNHETA DE MERDA, CARALHO?”. Ele era mais forte do que eu, mas eu estava tão louco e ele tão impressionado que não conseguiu reagir e nem me responder. Meti um beijo de língua bem molhado, enquanto sentia aquele peito quente e ofegante. Ele amoleceu, me abraçou com um daqueles braços fortes, e me colocou sentado no colo dele, com a sua rola molhadinha encostando na minha bunda. Voltei e chupei aquele caralho com uma violência que até eu me assusto só de lembrar. E ele pirava, gemia, não conseguia nem falar, só soltava grunhidos como um animal selvagem se alimentando. Não curtia dar, mas pra aquele cara, não pensei duas vezes. Sentei no colo dele e comecei a cavalgar, xingando-o de todos os nomes possíveis e jogando na cara todas as vezes que ele me ignorou. Ele pedia desculpas entre gemidos, ou mal conseguia terminar frases de tanta pressão que sentia no pau.
Trocamos de posição, ora eu de quatro no sofá e ele em cima fodendo, ora eu arreganhado pra ele, com as pernas escoradas nos ombros fortes dele, ou até um momento que ele ficou em pé escorado numa parede, e me apoiei nele, ainda levando bombadas no cú. O cara um ótimo fodedor. Na hora de gozar, me botou de quatro, e só senti o meu rabo tomando jatos de porra. Em seguida, ele me virou, meteu aquela mão grossa na minha rola e chupou com força, até eu esporrar dentro da sua boca, deixando marcas também na cara.
Foi então que sugeri comer o cu dele. Piradão como ele tava com aquela foda, logo deixou. Mas antes, ele quis me confessar o que gostava de fazer quando não tinha ninguém olhando: enfiar um consolo no cu. Pedi pra mostrar e ele logo enterrou a piroca no rabo. Ver aquele macho musculoso e viril se derretendo todo com aquele consolo entrando e saindo do seu rabo era surreal.
Ele em seguida gozou, deixou que eu enfiasse a minha rola no seu cu e eu gozei logo depois. Ficamos caídos no chão, melados de tanta porra, mas saciados. Depois disso ele não iria me esquecer mais. E foi o que aconteceu nas festas seguintes. Às vezes a gente se pegava nos banheiros ou na casa dele mesmo. Tempos depois acabamos nos afastando. Hoje ele é casado e tal, mas tenho minhas dúvidas que se ainda não anda por aí com o consolo socado no cú, já que a mala dele continua a mesma.
Essa foi o causo de hoje. Espero que tenham gostado. Até mais! 

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