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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Contos: Meu parceiro hétero de Apê

         
Fui morar em São Luiz  há uns dois anos atrás, quando consegui um trampo numa empresa de eletrodomésticos, através do meu padrinho, que era gerente do local. Foi ele que me indicou o Sérgio pra dividir um apezinho minúsculo no Centro, em que, na verdade, nem precisaríamos pagar aluguel e tal, por que era desse meu padrinho. O Sérgio já era de lá mas tava sem local pra morar e tal.
Eu odiava morar no interior por que todo mundo sabia de tudo que rolava e por mais que desde muito novo eu já sacasse que era gay, nunca tinha avançado muito o sinal na minha cidade... Na verdade minha experiência sexual era pouca ou quase nada... É, virgem. Não que eu fosse feio ou coisa assim. Tenho 1,70, magro, olhos e cabelos castanhos e um corpo legal...
De início, fiquei mega chateado por ter que dividir o ap. com o Sérgio por que ele parecia um brutamontes... Moreno escuro, cabelos crespos e negros, alto, forte, com uma barriguinha daquelas de cerveja, muuuuuuuuuuuuuuuito pêlo, barba e essas coisas todas... Nem era o tipo que me chamava atenção, curtia mais garotos como eu... Ele já tava na casa dos 30 e meu padrinho só me colocou com ele por que sabia que o cara gostava duma buceta... Minha família era esperta e tentava de todo modo me manter afastado do mundo gay... O Sérgio seria uma espécie de professor que me ensinaria a ser homem pro meu padrinho... Arrotar, comer como um pedreiro, comer muita buceta e tal...
Porra, e perdi as contas de todas as bucetas que ele comeu no primeiro mês que convivemos. Me dava nojo, até. Tinha umas bem caídas. De resto, nos dávamos bem. Ele não parava em casa, quase. Assistia tv em seu quarto, era discreto, e sempre fazia suas refeições fora, de modo que não deixava nada sujo. Mas também não nos falávamos muito.
Acho que se a loja não tivesse ficado uma semana fechada pra reforma, nem nos aproximaríamos... Até o Sérgio ter quebrado o pé que o deixou de cama feito um menino grande.... Só sei que quando cheguei em casa, tava lá o Sérgio arriado no sofá, com um calção de flanela, o peito enorme, coberto de cabelos à mostra (que eu visualizei pela primeira vez)
Entreguei a ele um refri e um sanduíche pois sabia que ele não tinha podido descer pra comprar comida.

"Valeu..." - Ele disse, agradecendo, com um olhar de doberman atrapalhado. Não sei por que, aquilo me causou borboletas no estômago...
"Vou botar um filme pra gente ver... Já que pelo visto cê não vai poder sair..." - Disse, sei lá porque.
Como só tinha um sofá na casa, e bem pequeno, nos apertamos pra ver o filme. Sèrgio, sentado de perna aberta, volta e meia coçava o seu caralho discretamente... E que caralho! O volume no calção lembrava um vidro de desodorante... Mais que comprido, parecia grosso, aquilo foi me dando um tesão inexplicável... Era um urso enorme, bruto e gostoso e eu nunca tinha visto nada tão delicioso como aquele homem. Ele me lembrava meu pai, meus tios, o meu próprio padrinho... Tinha cara de homem, cheiro de homem....
Não sabia se ele já sabia que eu era gay... Mas sabia que ele desconfiava e que meu padrinho devia ter feito recomendações a ele ao meu respeito (tipo ficar de olho em mim).
O filme tinha acabado de terminar quando ele me falou:
- Vou tomar um banho... To sujo o dia todo....

Nem sei por que aquilo me deu mais tesão e quando percebi a dificuldade do Sérgio em andar até o banheiro, eu fiz questão de ajudá-lo e, fingindo estar apreensivo de ele se machucar, permaneci no banheiro (do outro lado do box). Ele não pareceu contrariado e permitiu que eu ficasse e ficamos um tempão falando sobre o trabalho enquanto ele tomava banho... Eu podia visualizar aquele corpo enorme sendo lavado e esfregado e a rola grossa e enorme dele sendo acariciada pelas mãos e o sabão do meu novo amigo... Mesmo deformado pelo vidro do box, Sérgio era um lenhador delicioso e eu queria lamber aquele corpo todo....
Então Sergio escorregou um pouco no banheiro, no que eu corri pra ajudá-lo...
Segurei ele pelas costas, abraçando o seu peitoral e colocando-o na posição correta na cadeira onde ele se banhava ... E, então, não consegui mais sair do chuveiro, me molhava inteiro enquanto Sérgio se lavava e eu o ajudava a se segurar e o esfregava nas partes em que ele não podia... Aquilo era demais e eu sabia que nenhum hétero permitiria aquilo, então peguei no seu pau lindo, roxo e grosso, mesmo que com medo e aí ele tirou minha mão e disse:
- Tá me estranhando? que porra é essa... Agora eu entendi tudo, foi por isso que o Seu Carlos me mandou olhar você...
- Porra Sérgio, desculpa eu pensei que você...
- Por que eu deixei você me ajudar? Isso é coisa de brother  pow... Se toca, vaza daqui...

Não sabia onde enfiar minha cara então voltei pra sala e fiquei lá, deitado, lendo uma revista pro tempo passar, de costas. Estava distraído quando senti a mão do Sérgio alisando minhas costas...
- Ei, cara.... Escuta... Eu não sou viado... - O jeito que ele falava era calmo e tranquilo... Sérgio era doce, apesar do tamanho... O jeito que falava, mesmo com raiva, era sereno.
- Eu sei Sérgio.... o tanto de mulher que vc come...
- E por que vc pegou no meu pau?
- É que EU sou viado, Sérgio. Eu gosto de homens e você é lindo... Grande, forte, gostoso, parece um urso... E sua pica é deliciosa... - Disse, de forma ousada, por que achava que era hora de arriscar.

Ele ficou pensativo.
- Olha, escuta... Deixar que eu toque vc não vai fazer vc menos homem... Vc pode continuar a comer mulheres, vc só vai experimentar outro lance...
Ele continuou pensativo, mas agora mirava minha bunda. Então eu me senti confiante pra voltar a pegar em seu caralho e dessa vez ele não tirou a mão. Fiquei alisando aquela pica grossa por um tempo pra senti-la com gosto até pô-la na minha boca...... Apesar de virgem, eu sabia exatamente como chupar uma rola... E mesmo assim, aquela rola inspirava, viu! era deliciosa.... deliciosa... Sérgio revirava os olhos, aquelas minas classe C que ele pegava não sabia nem falar direito,quanto mais chupar uma rola com classe...

Depois de chupá-la com calma e vontade, tirei o pau dele da minha boca e esfreguei na minha cara até que ele me gozasse inteiro. Ele estava maravilhado, em êxtase ainda e eu queria mais... Ele também... Logo pediu que eu voltasse a chupá-lo de novo, mas agora eu queria mais era me esfregar naquele peito gostoso, morder aquelas pernas grossas, esfregar minha bunda naquela rola, até que ele viesse comê-la e ele não demorou.... Pedi que ele fosse devagar, mas ele não sabia ir devagar, doeu muito, mas eu aguentei, porque sabia que depois seria mais tranquilo... E depois foi... Por que ele me comeu a noite toda... Não tava acostumado a buracos apertados na certa, por que parecia um menino com um brinquedo novo... Aquelas mulheres classe c que ele pegava, ai ai ai....
Depois de tê-lo em mim e chupado horrores sua rolona grossa, queria tentar outra coisa com meu ursão...
Quando levei a mão dele ao meu pau, contudo, ele tirou. Não era coisa de hétero. Eu relevei e voltei a chupar a rolona dele com força.
Desde então, O Sérgio me comia todos os dias. Já nem via ele com mina nenhuma, só queria saber do meu cu e da minha boca. Eu sentia que ele se apaixonara. Mas nunca ia se assumir. E eu queria alguém assumido, gay, que tocasse no meu pau, que não tivesse medo... Por isso me afastei, procurei um novo apê. O Sérgio casou com uma fulaninha burra de uns 17 anos. Acabou de ter um filhote. Mas eu adoro quando ele vem me visitar, com cara de doberman atrapalhando, implorando pra eu colocar o caralhão dele na minha boca e morto de medo de tocar no meu pau, "pra não virar gay".

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