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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Contos: Comi o amigo do meu irmão




              Olá, meu nome é Bruno. Tenho 22 anos. Sou alto, e um tanto musculoso, por tanto esforço na academia, e todo definido. Tenho uma pele branquinha e cabelo castanho-escuro rebelde que às vezes cai sobre minha testa.
Moro em casa com meus dois pais, e um irmão mais novo de 18 anos que se chama Pedro.
Certo dia, meus pais tiveram que viajar por algumas semanas para São Paulo, a negócio. Então, fiquei em casa com meu irmão.
Numa Sexta feira a tarde, cheguei cedo do meu trabalho, e Pedro deixou um recado, dizendo que havia ido passar o final de semana a casa de nosso tio.
Depois, subi as escadas, e tomei um banho. Vesti um short fino, sem colocar a cueca, e fiquei sem camisa, assim como gosto.
Quando desço para a cozinha a fim de beber um pouco d’água, para depois dormir, a campainha toca. Vou em direção à porta para atender, e me arrependo de não ter vestido uma cueca, pois meu pau estava balançado de um lado para o outro, e está um pouco volumoso, pelo fino tecido do short.

Quando abro a porta, vejo Felipe, amigo de meu irmão, me encarando um pouco estopetado ao me ver sem camisa, mais logo disfarça o olhar, falando um pouco gaguejando: O-o Pedro está? Não ! Digo me apoiando na porta.  Ele foi passar o fim de semana na casa de um dos nossos tios. Aaaah!  Ele deixa escapar, com os olhos verdes fixos no meu peitoral. E depois erguem para meu rosto. Sinto-me um pouco desconfortável com seu olhar.
Ele tem a mesma idade do meu irmão. Só que um pouco meio musculoso também, de pele branquinha, e cabelo loiro curto. Quer deixar algum recado?? Pergunto depois de um tempo em silêncio. É que... Pedro havia ficado com alguns filmes meu, e eu vim busca-los.
Disse a ele que podia ir ao quarto de Pedro e procurar seus filmes, que ele disse que sabia onde ficava. Enquanto ele subia as escadas, fiquei parado na sala, olhando-o enquanto subia, e me peguei olhando para aquela bundinha empinada que ele tem, logo meu pau começou ficar um pouco duro. Quando ele chegou ao final, virou-se e encarou por um segundo meu pau, meio excitado, e com um volume bastante grande que o normal por causa de meu dote de 21 centímetros. Logo ele desviou o olhar e segui para o quarto de Pedro.
Vou à cozinha e bebo um pouco d’água, e tento não pensar naquela bundinha, para meu pau não crescer mais, já que não tem como disfarçar, já que estou sem cueca.
Logo, Felipe, desce as escadas, indo para a cozinha onde estou virado de costas para ele. Não achei os filmes, ele deve ter levado.
Viro-me para encara-lo, e o flagro mais uma vez seus olhos centrados no meu pau. Droga! Por que será que ele não para de olhar para meu pau!
Não consigo disfarçar a excitação, e meu pau começa a ficar duro. É ele deve ter levado. Digo, tentado fazer com que ele não perceba meu pau duro por baixo do short. Mas acho que foi um pouco tarde demais. Pode me dar um pouco d’água? Posso. Vou Pegar...  Digo indo à geladeira.Não precisa.  Diz ele, Eu mesmo pego.
Ele anda até a geladeira, e passa por mim, esfregando sua bunda no meu pau, e sentido o quão duro ele está.
Meu cacete fica mais duro ainda com esse movimento.
Ele finge não perceber, e não tira a bunda do meu pau, e também não faço nada contra. Ele se abaixa sobre a geladeira, para pegar a jarra, e depois se endireita. Não. Não quero água gelada.
E vai em direção ao filtro.
Bem, ele encostou sua bunda no meu pau, que está inchado de tesão, e o sentiu, e não disse nada. Ele até tem uma bunda gostosa. E mesmo assim já fazia tempo que não transava com ninguém.
Ele para em frente ao filtro, e procura por um copo.
Vou atrás dele, e o encoxo contra o balcão, passando o braço para fingir pegar, um copo na prateleira acima.
Ele solta um som rouco de sua garganta, e empina a bundinha mais ainda contra meu pau.
Solto o copo sobre o balcão, e o enlaço. Segurando sua cintura, enquanto ele freneticamente move sua bunda sobre minha virilha, sentido meu pau. Ahh... ? Deixo escapar de tesão.
Ele coloca suas mãos para traz e aperta minha bunda meio grandinha.
Ele se vira entre meus braços, e desliza a mão direita para dentro do meu short, e me punhetando, enquanto sua boca passeia entre meu peitoral, beijando-o e lambendo.
Sinto o prazer crescendo dentro de mim, e sem hesitar, abaixo-me e tiro meu short. Ele se ajoelha e de uma só vez abocanha meu cacete tão duro de tesão que está babando.
Gemo de prazer enquanto ele me chupa, e apoio minhas mãos em sua cabeça, fazendo-o movimenta-la em direção ao meu pau, enquanto também movo os quadris.
A principio, ele só consegue engolir metade de meu pau. Mas aos poucos vou forçando para ele engoli mais.
Mando-o parar antes que eu goze em sua boquinha apertadinha e quente, e ele o faz.
Ele se levanta e tira a roupa ficando pelado a minha frente, com seu pau de uns 16 centímetros.
O seguro, e deixou de costas para mim, um pouco abaixado, e me ajoelho diante daquela bundinha gostosa, lambendo aquele rabinho, lisinho, e apertado.
Enfio um dedo, dentro dele, preparando o para receber meu membro grande e grosso, e depois mais um. Ele geme baixinho de tesão.
Cuspo mais uma vez no seu cuzinho, e me levanto, e começo a roçar meu pau naquela entradinha, com um pouco de medo no estrago que eu possa fazer. Pode meter. Você não vai ser o primeiro a me enrabar.
Pensei na mesma hora  que meu irmão também já  tinha enrabado ele.

Encaixo meu pau, na portinha de seu cu, e seguro sua cintura, enquanto lentamente vou penetrando aquele cuzinho apertadinho e quentinho.
Felipe grita enquanto eu o penetro, de forma que coloco meu dedo indicador entre seus dentes, enquanto ele geme, e os aperta devagar.
Quando meu pau entra a metade naquele buraquinho, enfio o restante com força, entrando até o talo, e fazendo com que Felipe grite mais alto.
Fico um tempo parado, para ele se acostumar com minha rola dentro dele, e aos poucos começo a me movimentar lentamente.
Ele geme baixinho, assim como eu. Mas em momento algum ele pede para parar. E começo a bombar com mais força, socando meu pau duro dentro daquele cuzinho apertadinho, e o arregaçando. Meu pau entra cada vez mais fundo naquele rabinho, entrando até o talo, fazendo com que minha virilha encoste-se àquela bundinha gostosa.
Continuo socando cada vez mais forte, e gemendo de prazer, até ele pedi para mudar de posição.
Tiro meu pau de seu cuzinho e me deito no chão da cozinha, segurando meu pau para ficar apontado para cima, enquanto ele se senta. Quando chega ao final, ele começa a cavalgar, e eu a movimentar o quadril em sua direção, até ele não aguentar mais, e desabar sobre mim.
Decido fazer mais uma vez o trabalho, e o deixo de quatro no chão. E me posiciono de joelho atrás dele.
De uma só vez, soco meu cacete no seu rabinho e começo a bomba-lo rápido. Enquanto ele geme e grita, sibilando meu nome numa voz falhando.
Ele se apoia com uma só mão e começa a se masturbar, até gozar no chão.
Apoio minha mão na minha bunda para impulsionar mais ainda meu pau para dentro daquele rabinho, enquanto a outra puxava sua cintura em minha direção.
Solto um urro com os dentes cerrados, e gozo violentamente gostoso dentro daquele cuzinho. O gozo é tanto, que escorre para fora de seu rabo. Mas não me contendo, e continuo fodendo-o aquele cú, que era gostoso demais, tanto que acabei gozando novamente, e caindo sobre ele com o corpo todo suado.
Tiro meu pau de dentro dele, e me deito ao seu lado, e como presente por ele ter me feito gozar duas vezes, dou um beijo demorado em sua boca.
Depois disso, nós no levantamos e tomamos um banho junto, e ele ainda me fez outro boquete no banho.
De depois disso, algumas semanas depois, ele e sua família se mudaram, e nunca mais se repetiu, mas ainda penso naquele dia, e tenho certeza que ele também.

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