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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Contos: meu amigo chantagista.

          O que vou relatar aconteceu um tempo depois de ter perdido minha virgindade para meus primos.
Eu não queria admitir mas estava com mais tesão que nunca, depois de ter experimentado as picas de meus primos no sitio, porém decidi que não daria mais para eles, pois não queria me tornar veadinho deles, e tinha medo que alguém descobrisse, na real não transparecia afeminado, só minha bunda chamava atenção.
Mas no meu intimo sabia que tinha uma bunda insaciável e gostosa, quando ficava só em casa, pegava as calcinhas de minha irmã e mãe e colocava e batia altas punhetas olhando meu bundão engoli-las pelo espelho.
Morava em uma rua tranquila, jogávamos bola todo dia na rua, e tinha vários amigos, sendo um deles o Mauro, que era branco, 1,80m, cabelo liso, e muito gente boa.
Era nosso vizinho há muitos anos e estávamos sempre um na casa do outro brincando, apesar de o Mauro ser 5 anos mais velho que eu.
Depois do acontecido com meus primos, comecei a ficar mais malicioso, e enxergar coisas que não maldava antes, e as vezes fingia que continuava sem entender.
Nas peladas da rua, sempre jogávamos de calção sem camisa, e eu naquela época muitas vezes nem colocava cueca, ficando somente o fino tecido do calção de futebol sobre a minha pele. Como era um pouco cheinho, tinha peitinhos, sempre tive uma bunda carnuda, o que deixava alguns colegas com ideias.
Comecei a reparar mais nos caras e suas brincadeiras comigo, nas peladas da rua sempre chegavam em mim por trás me encoxando, como se quisessem roubar a bola de mim, bem mais que com os outros, comecei a perceber e fingir que não tinha nada a ver, como sempre fiz ingenuamente.
Mas comecei a perceber que o Mauro por ter mais afinidade, e ser mais malicioso, abusava das brincadeiras, ele chegava com vontade me encoxando, e as vezes até me laçava a mão pegando em meus peitinhos, como fosse se apoiar no futebol.
Em nossas casas volta e meia arrumava uma brincadeira de lutinha, só para me agarrar e sarrar em minha bundinha. Comecei a reparar que seu pau ficava durão e sentia ele gostoso raspando em mim, lógico fingindo não estar percebendo.
Percebia que com o passar do tempo, Mauro já estava fissurado em minha bunda e peitos, ele brincava de passar a mão em mim, e eu esbravejava fingindo não gostar, mas provocava ele colocando sempre calções finos e sem cueca, quando brincávamos, adorava ficar seduzindo, mas sem coragem de me soltar para ele, visto que era amigo de infância e tinha medo de contar para alguém.
Certo dia, fui a casa de Mauro, e ele estava sozinho, ele tinha uns 23 anos, e ficou muito feliz em me ver, e o que eu não sabia era que tinha arquitetado um plano para comer meu rabinho.
- Oi Celo, estou lendo umas revistas lá no quarto dos fundos, se você quiser fica brincando no quintal, enquanto eu acabo de ver.
- Ta bom!
E nada dele sair do quarto que estava com a porta aberta, e com o tempo eu fiquei curioso e fui verificar o que tanto ele fazia ali.
Quando entrei no quarto ele rapidamente jogou um travesseiro sobre seu quadril e fechou uma revista que folheava.
Eu fingindo que não estava entendendo nada, disse:
- Que revista é essa, deixa eu ver?
- Não você não pode ver, sua mãe pode não gostar que te mostre.
Estava tudo armado por ele, estava acontecendo do jeito que ele queria.
- Essa revista tem fotos de mulheres nuas e transando.
- Que que é isso deixa eu ver?
- Depende!
- Depende de quê?
- Se você bater uma punhetinha para mim eu deixo você ver uma foto.
Gelei, mas mais dia menos dia, este dia ia chegar, o tesão que ele tinha por minha bunda era muito grande, e eu também não me aguentava mais de vontade de sentir uma pica de novo, porém tinha muito medo.
- Se está ficando maluco?
- Tudo bem então, te mostro uma foto, se você deixar eu apalpar sua bunda.
- Tudo bem então, mas só isso.
Neste dia estava com um short curtissímos, que usavam na época (anos 80), de uma malha fininha e soltinha, muito usada para quem gosta de fazer cooper, e detalhe sem cueca.
- Vire então e arrebita sua bundona.
- Não fale assim, não sou veado, só quero ver a foto.
Mas meu tesão estava a mil e meu cuzinho piscando, não só virei como debrucei na mesa em frente a cama que ele estava e empinei o rabão em sua direção.
- Que delicia de bunda, tenho o maior tesão nela.
Disse apertando minha bundona, e me fazendo esquecer meus tabus, instintivamente rebolava devagar em sua mão.
Quando despertei e levantei.
- Agora pode me mostrar.
- Mas já?
- Deixei até demais.
E ele me mostrou uma foto de uma morena gostosa de quatro com um bundão maravilhoso, fiquei super excitado.
- Vira a pagina.
- Só se você pegar na minha pica.
- O quê?
- Você que sabe.
Meu tesão era tanto, e tentava não demonstrar, mais queria muito isso.
- Tá bem!


Ele tirou o travesseiro de seu colo e o que vi, era maior do que eu imaginava. Uma pica enorme com a cabeça rosada.
Fiquei olhando parado, meio assustado, mas admirando o monumento duríssimo.
- Vai pega, sei que quer pegar, sinto que gosta quando roço em você nas brincadeiras.
Fiquei roxo de vergonha e rebati.
- Vou pegar para ver a revista e não porque gosto!(mentira pura)
Enchi minha mão naquela vara e comecei a punhetá-lo, seu pinto babava de tesão e eu estava me contendo não sei como, doido para cair de boca, sua mão já achara minha bunda e ficava apertando por cima do meu short.
- Chegaaa!
- Mais um pouquinho.
- Só mais um pouquinho então.
Nessa altura estava de quatro na cama, com o pintão na mão e a mão dele estava invadindo meu short, e alisando minha bunda carnuda, e eu sem me controlar já rebolava em sua mão.
Não me contendo, esqueci meus pudores e abocanhei sua pica, lambendo toda sua extenção e saco, com muita vontade engoli seu pau e sentia ele babar na minha boca.
Nem queria saber mais de revista, queria ser fêmea e bem fêmea.
Mauro gemia, e eu não parava de chupar sua pica, e derrepente ele levantou, se posicionou atrás de mim, baixou meu short e meteu sua língua no meu cú faminto.
Foi minha vez de ver estrelas, rebolava na cara dele e sentia sua língua entrar e sair, já estava todo relaxado e logo senti, quando parou de me dar linguadas e posicionou sua picona em mim, me arrepiei todo.
Estava já fora de mim, queria muito aquela pica, sem pensar nas consequências.
- Só vai devagar.
Ele foi colocando devagarinho, e parando para que eu me acostumasse, quando vi que já tava legal, empurrei meu bundão engolindo a metade que faltava de seu cacete gostoso.
- Que bunda gostosa você tem, gulosa, safada, rebola na minha pica!


- Mete muito, aproveita que estou maluco.
Ele bombou muito minha bundona de 4, ficando uns 20 minutos me rasgando, e eu correspondia em alto nível, rebolava muito.
Derrepente ele avisou.
- Vou Gozar.
- Goza gostoso, me enche de porra quente.
Senti muita porra inundando meu cuzinho, agora cuzão arrombado. Escorria porra pela perna, que estava trêmula de tanto que tomei vara.
Cai deitado na cama e ele encaixado em cima, e ficou até amolecer dentro do meu cuzinho.
Quando saiu, aí sim eu vi como ele tinha gozado, me sentia realizado.
Mauro pegou uma toalha e limpou minha bundona, colocou sua pica em minha boca e disse:
- Limpa essa rola que é sua sempre que quiser.
Quando caí em mim, fui correndo para casa com vergonha mesmo com os pedidos de Mauro para que eu ficasse mais.
Nunca esqueci esta foda, foi muito gostosa, depois disso dei somente mais uma vez para ele, antes de ele ir para a Capital fazer faculdade.
Hoje estou casado, e estou como nas fotos em meu perfil, será que continuo com a bunda gostosa?
bjs.

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