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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Contos: Fui abusado na rebelião do presídio.

         Em 2012, eu estava no 7º período da faculdade de direito, quando me tornei estagiário em um órgão que trabalhava na defesa de detentos. No começo, hesitei em frequentar o presídio, mas tive que encarar. Ia lá apenas uma vez por semana, para entrevistar alguns detentos, pegar documentos. Numa tarde nublada, estive lá e mal sabia o que me esperava. Eu tenho 25 anos, 1,77, 69 kg e me considero bonito. Estava entrevistando um detento acusado de roubo e sequestro, o Sandro, um cara de 23 anos,  moreno, magro, um pouco alto, algumas tatuagens, cabelo  curto e uma aparência bem cuidada. Já se passava das 15 horas e de repente uma sirene toca no presídio. Era um princípio de rebelião. Como estava em uma sala isolada, usada para as referidas entrevistas, que ficava no final de um longo corredor, resolvi esperar que algum agente viesse nos tirar. Tentei manter a calma e olhava pela janela para ver se via alguma movimentação, quando de repente o Sandro chega por trás, me pressiona contra a parede com força. Na hora foi um baita susto, olhei assustado pra ele e ele riu, disse era apenas uma brincadeira, falei que aquilo não era hora pra brincadeira e me encaminhei para a porta dizendo que sairia dali, quando então o Sandro me segurou forte pelo braço e puxou uma faca pequena.
- Aí bacana, você não vai sair daqui não. Fiquei apavorado e pedi por tudo que ele abaixasse a faca. Ele com ar de riso me disse pra ficar tranquilo e já foi chegando perto do meu pescoço, me cheirando e dizendo:

- Hum pele cheirosinha como imaginei. Tu é muito cobiçado aqui no xadrez, todo preso é doido pra te enrabar,  e pelo visto eu fui o premiado.
Fiquei desesperado com a situação e pedi que ele parasse com aquilo. Ele novamente com a faca disse que era melhor que eu cooperasse ou então ele ia cortar meu pescoço. Sem cerimônia, ele já foi tirando minha roupa e a dele, de modo que em poucos instantes ficamos nus. Puxou minha cabeça com força me abaixando e me deixando de frente pro pau dele, que já tava duraço. Eu hesitei em chupar mas ele deu um soco no meu queixo e não tive alternativa. Fiquei por uns 5 minutos chupando desajeitado, e ele mandava que eu chupasse direito. Segurou minha cabeça e começou a força-la contra sua pica, que era um pouco grande. Parecia que estava fodendo minha boca. Depois de alguns minutos, me colocou de 4 ajoelhado na poltrona, passou saliva no meu cuzinho e no pau dele e foi forçando a entrada. No começo doeu muito, mas aos poucos a dor foi passando e foi ficando prazerosa. Eu já havia dado umas vezes, mas não imaginava dar pra um cara daqueles, naquela situação. Ficamos assim por um tempo, ele metendo e dando tapas na minha bunda, mandando que eu rebolasse e socando sem dó aquela caceta toda no meu cuzinho, gemendo alto. Aos poucos, fui me entregando mais e ele percebendo, me dava tapas na bunda ainda mais fortes e socava a pica no meu rabo.
- Isso vadia, rebola com essa pica toda dentro do seu cu, seu viado, sempre percebi o jeito que tu olhava pra mim.
Não demorou muito e ele começou a gozar e jogar o corpo dele sobre o meu. Tirou o pau de dentro e eu joguei meu corpo na poltrona, completamente trêmulo e ele me mandou que vestisse logo, se vestiu e ainda falou no meu ouvido:
- Se o que aconteceu aqui sair daqui, você morre. Não conta pra ninguém.
E então foi embora. Me vesti e saí de lá ainda atônito. Não tive coragem de contar pra ninguém, mas senti tesão na situação. Apesar disso, o medo foi maior e pedi pra sair do estágio e nunca mais estive lá naquele presídio.

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