Durante todo o dia fiquei pensando no coroa. Ele não é bonito, mas muito agradável, negro, baixinho e com o cabelo grisalho. Quando saí do serviço à noite saltei próximo a obra para ver se o via; passei duas vezes em frente e não o vi. Estava com fome e fui para casa; o cansaço bateu e apaguei.
No sábado por volta das 18 horas saí para caminhar na praia e aproveitei para passar em frente à obra novamente e o encontrei em pé no portão. Cumprimentamos-nos e disse que estava indo fazer uma caminhada na praia; ele falou que na volta desse uma passada novamente, pois nesse horário teria que fazer uma ronda na obra e que o vigia diurno ainda estava lá tomando banho. Quando retornei, lá estava o coroa sendo num banquinho e encolhido, pois estava frio e com muito vento. Começamos a conversar e ele me disse se chamar Joel, que tem 66 anos e que mora só, pois seus filhos já estão casados e está separado da mulher há 20 anos. Papo vai, papo vem, falei que já estava começando a sentir frio, uma vez que o corpo já havia esfriado após a caminhada. Ele perguntou se não queria entrar e assim o fiz. Perguntei sobre a obra e se dava para ver algum apartamento e ele me levou para ver uma das unidades e depois para o stand de vendas da imobiliária para ver a maquete do condomínio. No stand de vendas falei que ele tinha um bom espaço e tempo para fazer putaria, tendo ele dito que não, pois tinha receio de levar pessoas para a obra; também disse que com a carga horária de trabalho quase não
conseguia transar, estando há dois meses sem dar uma trepada. Olhei para ele e disse “haja punheta”; ele riu e disse que batia uma todos os dias. Para provocar disse “cara você tem toda essa disposição com essa idade?”. Joel colocou a mão sobre o pau e disse: “sou um velhinho muito potente, só de falar em sexo já começo a ficar de pau duro”. Essa foi a minha deixa! Olhei em direção ao seu pau e depois para seus olhos e disse “só acredito vendo” e dei uma boa pegada no meu pau. Joel pegou novamente no seu pau e disse que ele já estava meia bomba e falou “quer ver a prova?”. Ele foi abrindo o cinto e o zíper da calça e eu interrompi falando que como todo brasileiro vejo melhor com a mão e peguei no seu pau por cima da cueca azul clara que ele estava usando. Ele colocou sua mão sobre a minha e a apertou contra seu pau. Em seguida baixei sua cueca e pude ver, para minha surpresa, o monstro que estava guardado lá. Era um pau enorme e grosso. Falei do meu espanto e ele disse que ainda não tinha visto tudo porque ainda estava um pouco mole, mas que uma boquinha quente deixaria em todo Fiquei chupando o seu cacetão por um bom tempo e depois tiramos toda a roupa. Ele pediu para ficar de quatro sobre a poltrona e começou a chupar meu cú. A sensação daquela língua áspera no meu cú só aumentava meu tesão. Joel começou a alternar chupadas no meu cú e dedadas; o dedo do coroa parecia um pequeno cacete, pois também eram grossos, são dedos de trabalhador braçal. Depois de algum tempo Joel encostou sua cabeçarra na porta do meu cú tentando introduzi-la. Segurei no monstro e falei que tínhamos que colocar camisinha; ele relutou um pouco, mas concordou. Coloquei o coroa sentado na poltrona, chupei um pouco mais e coloquei a camisinha; besuntei meu cú com gel e também seu caralho e tentei sentar para poder controlar a situação de penetração. Forcei um pouco e não consegui engolir com meu cú aquele grande chouriço. Tentei mais um pouco e o que entrava doía muito e parava. Sai de cima dele e ele me pediu para ficar de quatro novamente, prometendo que meteria bem devagar para não me machucar.
Confiei nele e arreganhei meu rabo para ele. Joel vinha com delicadeza, encostava a cabeça e forçava um pouco, mas meu cú não se abria o suficiente para entrar tudo aquilo. Ele parou e começou a fuder meu cú com seu dedo para relaxá-lo. Joel tentou novamente enfiar seu pau em mim, forçou e senti a cabeça entrando e estourando minhas pregas; não agüentei e pedi para parar. Joel retirou e disse que era melhor não forçar, pois sabia como seu pau era grande e grosso e que tínhamos que tentar aos poucos até meu cú se acostumar. Falou que há 30 anos atrás conheceu um cara de Belo Horizonte que estava de férias em Vitória e que para conseguir comer o cuzinho dele precisou de uma semana, forçando todos os dias até conseguir meter tudo no cú. Que depois disso o mineiro mudou para Vitória e eles tiveram um caso por 03 anos, onde ele o comia todo sábado quando saía do serviço.Não queria deixar meu coroa na mão, então comecei a chupá-lo novamente. Chupei, lambi, suguei seu pau e saco. O cara começou a ficar doido de tesão e pediu para ficar um pouco de lado para ele fuder meu cú com os dedos; assim o fiz. Algum tempo depois percebi seus ovos subindo, se preparando para gozar. Aumentei a velocidade e intensidade da chupada e ele começou a gemer. Parei de chupar o pau e fiquei lambendo seu saco e punhetando ele até ver um jato enorme de porra voando até seu peito, acompanhado de um urro de prazer.
Joel olhou para mim e riu dizendo “que delicia de gozada”; com os olhos ainda me fitando disse que queria me ver gozar também e me pediu para ficar de pé; assim que fiquei de pé ele começou a me masturbar e a estocar seu dedo no meu cú num ritmo único, me fazendo rebolar e gozar muito.
Falei para Le que estava um pouco chateado por não ter conseguido dar para ele e Joel me diz que não me preocupasse, pois tivera muito prazer e que poderíamos tentar outras vezes e trocamos os números de telefone.
Nos despedimos e fui para casa pensando que havia acabado de conhecer o homem com o maior pau da minha vida, rústico, sábio e gentil. Chegando em casa liguei para ele a fim de agradecer novamente a compreensão e o prazer que havia me dado e marcamos outro encontro.
Vou trabalhar meu cuzinho em casa antes de encontrá-lo e se conseguir engolir seu pau com meu cú compartilho com vocês.
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