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sexta-feira, 30 de maio de 2014

Contos: Acho que sempre soube.

       Sinceramente, acho que sempre soube. Desde sempre mesmo. Ou desde cedo. Pouco importa. Quanto eu tinha entre nove e dez anos, entre os meninos da minha idade rolava as brincadeiras de sempre. Coisas normais, próprias da curiosidade e da novidade em cada um. Era divertido e até aí nada de anormal. Um bom tempo depois dessa fase no entanto perto da minha casa havia um cara que morava sozinho, tinha um vinte anos e porque morava perto, sempre o via chegando ou saindo de casa, ele era motorista de taxi. Um cara que chamava a minha atenção. No entanto sempre que ele passava por mim, quando estava indo ou voltando do supermercado na esquina de nossas casas, ou mesmo caminhando para algum lugar, sempre me saudava. Ele tinha um sorriso diferente dos sorrisos que eu conhecia. E um olhar que me intrigava. Muito. Havia algo de legal naquele cara. Algo que me perturbava. E eu não conseguia entender nem explicar.
Ele era branco, tinha por volta de um e setenta, uma barbinha bem rala, cabelos pretos, pequenos olhos castanhos, meio japa, era magro e tinha um jeito de quem não tirava a cara dos livros. E também era uma simpatia de pessoa. Minha mãe adorava conversar com ele, meu pai também. Ou seja, o cara era boa gente. E muito namorador. Como era solteiro, volta e meia eu via saindo da casa dele alguma garota. Entre os meus amigos de rua ele tinha a fama de motorista pegador, era assim que o chamavam. Eu apenas ria, mas no fundo tinha uma estranha vontade de entrar na casa dele. Só não tinha oportunidade. E também eu achava estranho pensar naquilo. Às vezes quando ele passava por mim, ele ria e me perguntava como estava na escola e se pegava as meninas de lá. Eu sempre mentia e dizia que sim. Não é muito legal para um cara dizer que não pega ninguém, a fama vai lá pro ralo. Culpa da minha timidez e da total falta de jeito de chegar as tais meninas da minha escola. Não sei, mas acho que sempre sacou que eu mentia. Ele assanhava meu cabelo, batia no meu ombro e depois ia embora. Eu ficava olhando ele partir. Sem querer pedir para que não fosse ainda.
Quando a tevê lá de casa pifava era na casa dele que eu e meu pai íamos assistir futebol. Eu gostava de estar ali. Uma casa sem os pais por perto, livre para fazer o que quisesse. O lugar era simples, casa de solteiro, mas tudo em seu lugar. O curioso era que meu pai torcia Flamengo, ele Vasco e eu São Paulo, e quando havia jogo desses times um tirava sarro do outro. Ele era um bom vizinho, muito educado. Uma vez ouvi minha mãe falando que ela tinha um filho e que gostava muito do moleque, e que estava separado da mulher. Que tinha parado os estudos porque tinha que pagar as contas de duas casas. Só foi isso que ouvi. Mas isso me fez ficar pensando mais e mais nele. Imaginando ele com a esposa e o filho. E achava estranho, ou não entendia bem, como podia um cara legal viver sozinho, longe do filho e da esposa. Tem coisas que só o tempo explica. E às vezes a explicação é menos interessante que as suposições. Coisas da vida real.
Uma tarde de domingo minha família tinha planejado sair e eu não estava muito a fim de ir com eles, visitar parentes nunca foi um programa que eu gostava. E como neste mesmo dia tinha jogo ente São Paulo e Vasco, fiz campanha para ficar pelo bairro e assistir ao jogo na casa vizinha. Meu pai não gostou nada da ideia, mas como o nosso vizinho só pegaria no batente depois das sete, e como eu garanti que não daria trabalho, ele permitiu que eu ficasse. Fiquei. Joguei bola um pedaço na rua, chamei um amigo pra ir assistir ao jogo também. Ele foi, mas na hora da partida a mãe dele veio chamá-lo para acompanhá-la a missa. Então ficamos eu e meu vizinho. Ele foi logo tirando sarro com meu time e coisas do tipo. Eu apenas ria e me divertia. Assistir jogo, sentado no tapete, encostados no sofá, comendo pipoca e bebendo coca-cola, com uma companhia legal, não tem Mastercard que pague.
Volte e meia eu olhava para ele, vidrado na televisão, e sorria. Ele me olhava de lado, respondia ao sorriso e brincava dizendo para eu não rir muito não que o meu time iria levar uma sola do dele. Eu continuava rindo feito um idiota. Ele assanhava o meu cabelo e continuava brincando comigo. 
Até esse momento tudo seguia conforme o combinado. Mas, sabe aquele instante que você sente que existe algo mais no ar. Que você não sabe bem como começa, nem sequer porque começa. Só que depois desse instante tudo fica diferente. Parece que estava escrito que isso acontece. E aconteceu.
A partida na tv seguia normal, lá pelos trinta minutos de um zero a zero de um jogo de comadres, ele se deitou, cruzou as mãos e as colocou atrás do pescoço. Eu fiz o mesmo.  E quando ele foi pegar uma almofada para eu encostar a minha cabeça e me deu, eu fiquei parado olhando para ele. Ele olhou para mim, sorriso de canto de boca, como perguntando, e ai moleque, qual foi? Eu não sei, mas parece que ele sacou algo no ar, algo que ninguém entendia bem. E não riu mais, apenas respondeu ao meu olhar me olhando também. E ficou calado. Sinceramente parecia que dentro do meu estomago borboletas faziam festa. Ele parecia sentir o mesmo. Eu baixei o olhar e depois quando voltei a encará-lo ele continuava me olhando.  Ele sorriu e assanhou o meu cabelo. Enquanto ele fazia isso eu fechei os meus olhos. Ele veio com a ponta dos dedos alisando o meu pescoço, o meu queixo e as maças do meu rosto com as costas da mão. Eu estava todo arrepiado. Os dedos dele alisavam a minha orelha e parte do meu rosto. Abri meus olhos e vi o sorriso dele para mim. Eu sentia o que ele pretendia fazer e também que estava morrendo de medo disso tudo. Eu queira aquilo. Então apenas esperei.
Ele beijou a minha testa. Eu todo arrepiado, ele tremulo. Me olhou dentro dos olhos. Eu muito mais arrepiado, ele mais tremulo do que antes. Sorriu e depois foi me beijando, descendo pelo meu rosto ate chegar a minha boca. Sua barba me arranhava o rosto, mas eu estava gostando daquilo. Eu senti um gosto de pipoca, o cheiro do seu perfume de homem e uma enorme excitação vindo de dentro da minha bermuda. Ficamos nessa brincadeira até o final do primeiro tempo da partida. Ele me beijava e alisava os meus cabelos e as minhas costas. Eu, meio sem jeito, na verdade sem jeito algum, tentava o imitar, e alisava a sua barba rala. De vez em quando eu olhava para o calção de nylon dele e via um volume querer sair de dentro. Eu tinha uma grande curiosidade em saber como era esse volume em alguém mais velho. Já tinha visto em revistas que meus amigos conseguiam, mas de verdade, nunca tinha visto mesmo. Eu tinha vergonha por que o volume dentro da minha bermuda não era nada diante do dele. Então, enquanto ele me beijava a boca e alisava as minhas costas por dentro da minha camisa, eu alisava a sua barriga por cima da sua camisa e fui descendo até chegar ao seu calção. E quando lá cheguei alisei meio sem jeito o volume que ali se formava.   Aquilo era duro como pedra. Eu alisei por um tempo e até tentei o colocar por baixo, para fora do calção.  Eu queria realmente ver como era aquilo de verdade. Mas assim como começou isso tudo, assim terminou.
Ele ficou estranho de repente, meio que bateu um peso em sua consciência. Ele parou de me beijar, tirou minha mão de cima do seu calção, ficou em pé, foi até o quarto e quando voltou estava com uma calça jeans e uma cara fechada. Meio que olhando para baixo, arrependido e meio do que tinha acontecido. Eu sempre fui ingênuo, mas nunca fui burro, ele queria me pedir para ir embora e tava meio sem jeito porque tinha combinado com meu pai que eu ficaria em sua casa durante a partida de futebol. E faltavam ainda uns trinta minutos para o fim da partida. Eu disse que ia embora, mas ele pediu que eu esperasse o fim da partida. Disse que ia embora assim mesmo.
Ele se ajoelhou na minha frente, ficamos quase da mesma altura. Ele sorriu pra mim e me beijou a testa e me abraçou. Eu pensei que ele fosse pedir pra não contar nada pra ninguém. Mas ele novamente me beijou a testa e só. Em seguida fui embora.
Esperei em frente a minha casa meus pais chegarem. E exatamente na hora que eles chegavam, nosso vizinho tirava o seu carro da garagem. Meu pai lhe perguntou se eu lhe dei algum trabalho, ele olhou para mim, sorriu e disse que não. Depois foi pro seu trabalho.
Aquela foi umas das primeiras noites da minha vida em que eu não dormi. Fiquei acordado olhando para o teto e me lembrando de cada instante daquela tarde de domingo. E também por conta de uma conversa que ouvi entre meu pai e minha mãe onde eles falavam que em breve mudaríamos de casa. Eu fechava meus olhos e me lembrava do cheiro dele, do gosto de sua boca, de seus cabelos castanhos curtos e dos seus pequenos olhos me olhando. E esperado que aquilo acontecesse de novo.
Quando amanheceu fui à padaria comprar pão para o café da manhã e quando voltava para casa o carro dele estava parado em frente a sua casa, ele estava abrindo o portão para guardar o carro. Ele me viu e sorriu, perguntou se eu tinha madrugado enquanto assanhava meu cabelo. Eu adorei isso, pelo menos ele não estava com raiva de mim. Eu sinceramente nem sei como fiz isso, mas apesar do medo da negativa e toda a minha timidez, gaguejando que era uma beleza eu lhe perguntei se podia passar na casa dele depois da aula, eu estudava de manhã. Ele disse que iria dormir até uma da tarde e que nesse horário se eu quisesse poderia passar lá sim. Sabe aquela de se colar, colou. Quando cola, pense na festa. As borboletas faziam festa na minha barriga. Pense na ansiedade.
Não estudei direito, só pensando na tarde. Cheguei em minha casa, almocei em frente a televisão, como de costume. Depois disse a minha mãe que ia resolver uns deveres de casa, na casa de uns colegas. Depois fui tentar continuar de onde tinha parado.

II
Nada pode ser mais frustrante para uma pessoa ansiosa do que ver seus planos irem por água abaixo. Pois foram. Tentei por algumas vezes ir para a casa do meu vizinho, mas sempre algo de errado acontecia. Naquela tarde vi uma garota entrando na casa dele, e ele fechando a porta. Fiquei zanzando pela rua, debaixo de um sol  de lascar, depois voltei para casa. No fim da tarde, ele saiu com ela em seu carro. No dia seguinte aconteceu o mesmo. Na quarta-feira e na quinta ele trabalhou durante o dia. Eu realmente estava ficando aborrecido com aquilo tudo. Só na sexta-feira consegui falar com ele, novamente de manhã. Eu perguntei se poderia assistir filme na casa dele a tarde, ele disse que sim.´
À tarde então as coisas melhoram.
Sai de casa e disse que ia assistir a um filme na casa de um amigo. Não estava mentindo, meu vizinho era um amigo que eu tinha. Toquei a campainha da casa dele, umas três vezes. Ele demorou porque estava tomando banho. Ele veio me atender de toalha e meio ensaboado. Pediu desculpas e disse que eu ficasse a vontade. Em seguida ligou a tv e foi terminar o seu banho. Eu assistindo a um desenho, ouvindo o barulho do chuveiro e imaginando ele nu, se tocando. Um volume dentro da minha cueca queria pular para fora. O barulho do chuveiro cessou, ele demorou um pouco e depois apareceu na sala. Ele tava com uma cara de sono, tinha dormindo quase nada. E eu ainda estava ali para perturbá-lo. Me deu vontade de ir embora. Então ele me disse para eu ficar a vontade, que ele estava meio cansado e que tirar um cochilo e que, se chegasse alguém eu fosse chamá-lo. Depois foi pro quarto.
Eu sempre fui fissurado em televisão, de virar à noite mesmo por conta de um filme. Mas aqueles primeiros minutos foram muito chatos. Eu na sala vendo desenho animado e o cara deitado na cama, tirando um cochilo. Até que não aguentei e resolvi tomar uma providência.
A casa dele era bem simples. Sala, um quarto ao lado da sala, cozinha e banheiro e um corredor ligando tudo isso. Ou seja, modelo comum da casa de periferia. Me levantei do sofá e coloquei a cabeça para dentro do quarto dele. Ele dormia, quase roncando, o cara estava cansado mesmo. 
No quarto havia uma cama de casal, um guarda-roupa e a bagunça normal de casa de cara solteiro. Cheguei de mansinho bem perto da cama dele. Seus olhos pequenos agora se escondiam debaixo de suas pálpebras. Eu via aquilo e achava a coisa mais linda do mundo. Se acordado o cara já era bonito, dormindo então. Meu coração batia forte. Ele dormia de bruços, só de cuequinha azul. Eu vi aquilo e me deu uma vontade danada de alisar a bunda dele, bem de leve. Fazer com certeza o que as garotas que ele pegava faziam. Eu me tremia. E morria de medo que ele acordasse. Por sorte apesar da cama dele ser de casal, ele dormia em um dos cantos. Quem já viu um cara deitado na cama, de bruços, pernas deixando a mostra o volume dos testículos, sabe a visão que eu tive. De ponta de pé cheguei mais perto dele e lentamente fui arrastando, como quem desarma uma bomba, a  ponta do meu indicador sobre o lençol da cama até chegar àquele volume, lentamente fui subindo até chegar a divisória da bunda dele, pelo meio até sentir os pelos ralos de suas costas. Ele se moveu e eu lentamente fui me afastando de perto da cama dele, mas por sorte ele não se acordou. Em seguida morrendo de arrependido voltei à sala, não entendendo coisa nenhuma do que eu estava fazendo. Aquela visão era demais, na sala não aguentei e tamanha era a minha excitação, e já que ele estava dormindo mesmo, baixei minha bermuda e mandei ver no cinco contra um.
Bom, se deu certo uma vez. Outra não ia ser difícil. Uns quinze minutos depois, voltei ao quarto mais silencioso do que antes. Agora para minha grata surpresa ele dormia noutra posição. Fui chegando mais perto, e aquela imagem era excitante, tanto que me deu uma vontade de tirar a bermuda e bater uma só olhando aquela cena. Cheguei meu ouvido perto da boca dele e ouvi o seu ronco. Depois fiquei ao lado da cama e continuei olhando aquela visão. Criei coragem e com todo o cuidado do mundo me abaixei e fui sentir o seu cheiro, desde o começo do umbigo até os primeiros pelos pubianos, tudo cheirava a sabonete. Mas quando cheguei a barra da sua cueca, meu peito bateu mais forte e fui lentamente, lentamente mesmo, sentindo o cheiro de sua cueca a poucos centímetros de tocar nela. Não havia volume dentro da cueca,  mas eu olhava atentamente para o sentido em que seu pênis estava. E da mesma forma que minha excitação ia lá em cima, a minha curiosidade de ver como era aquilo realmente aumenta. Novamente me certifiquei de que ele dormia, em seguida coloquei meu dedo sobre a cuequinha dele e fui deslizando suavemente de uma extremidade a outra, desde o testículos ate onde seu pênis estava. E então lentamente e com todo o cuidado do mundo fui afastando a parte de baixo da cueca dele, deixando aparecer a cabeça vermelhinha do seu pênis, aos poucos os testículos foram aparecendo e então tudo estava para fora. Eu fiquei olhando aquilo e comparando com o meu. O pau dele era branco, meio longo. Eu cheguei perto, senti novamente o cheiro daquilo tudo, desde os testículos ate a cabecinha do pau dele, tudo cheirava a sabonete. Novamente meus dedos passearam pelos seus testículos, agora sentindo os pelinhos que os cobrias, meus dedos seguraram com todo o cuidado o seu pênis. Então me deu vontade de fazer algo. E fiz.
Eu fui colocando o pênis dele na minha boca. E então senti duas coisas, primeiro o volume do seu membro aumentar aos poucos e que minha boca era pequena para o tamanho daquilo tudo. E também, para meu susto, a mão dele alisando delicadamente os meus cabelos enquanto eu fazia isto. 

    Safado gozando no espelho e filmando a chuva de porra.




    Super pica, super gozada.




    quinta-feira, 29 de maio de 2014

    Contos: Primeira vez do novinho‏

            Um dia sem nada para fazer resolvi entrar na sala de  bate papo da minha cidade, bem ai lá sempre procurando homens mais maduros e ativo encontrei um de 40 anos e começamos a conversa depois despertou o desejo de conversamos pelo skype e assim passamos a conversa e se ver quase todos os dias pela web cam, sendo que não morava muito próximo  um do outro uma noite  bateu aquela vontade de fazer uma putaria entrei no skype e lá estava ele online pedi que viesse onde eu estava ele disse que não poderia pois tinha medo de ser flagrado comigo já que as pessoas dessa cidade fica até  tarde acordadas, então combinamos de fazer algo diferente ir para  uma estrada abandonada e  assim aconteceu  sai escondido de casa lembrando que essa era a primeira vez que iria dar  minha bundinha continuando fui para estrada abandonada la fiquei esperando de longe avistei aquele carro vindo já sabia que era ele pois ali não circulava mais ninguém ele parou o carro e mandou eu entrar quando entrei não contei historia fui logo passando a mão  no short para sentir o volume estava com muito medo de não  quietar mais ansioso  por isso pedi que ele metesse ali mesmo no carro passamos para o banco de trás comecei a fazer um boquete  nele , ele moreno cabelo  ruim pau 18 cm aquele cheiro de cueca  me enlouquecia , não quietei mais e mandei ele meter em mim fiquei de quatro e ele  ficou tentando meter coloquei a rola dele no meu cu e ele meteu a cabeça de boa mais quando começou entrar tudo veio uma dor afastei para frente e ele insistiu  segurou e meteu e ficou metendo depois eu pedi para ele sentar,
    ele sentou e eu sentei no colo dele deixei aquela  rola toda no meu rabo fiquei pulando e ele admirado dizendo que aquilo não era minha primeira vez  até que ele gozou e e sai de cima mais foi bem legal.

      Atv  maduros e novinhos deixe watsap 

    Eduardo Fox mostrando o pauzão na cam.



    Vídeo amador com o gostosão Dante Oliver mijando e punhetando no meio do mato.



    O pirocudo David Ken em vídeo solo.














    segunda-feira, 26 de maio de 2014

    Contos: Arrombando por um bêbado na rua

    Olá pessoal, é um imenso prazer poder dividir uma das minhas mais perigosas aventuras com vocês, leitores do blog. Sou um fanático por contos eróticos, sempre estou lendo em diversos sites, além de ser um viciado em sexo.
    Vou me apresentar, tenho 21 anos; moreno; 1,65m; 61,5 kg; versátil, consegui um corpo bacana quando praticava esportes regularmente. Sou gay, mas não sou assumido nem afeminado, disfarço muito bem, até fico com algumas garotas para ajudar nesse disfarce. Isso me ajuda manter a aparência de hétero, mas dificulta para que eu possa viver novas experiências, enfim. Esse conto ficou extenso, mas vale a pena o ler até o fim, não deixei escapar nenhum detalhe, sei que vocês leitores assim como eu gostam de contos ricos em detalhes.
    Me mudei para Uberlândia-MG em abril desse ano para começar um curso superior, fui morar num pensionato. Primeira semana de aula se passou, foram aquelas novidades: gente bacana, novos amigos, nova rotina, adaptação com a cidade. No domingo dia 20 de abril, por volta das 22:25 horas recebi a ligação de um amigo da minha cidade que também é gay e já sabia sobre mim, queria saber como eu estava e me contar sobre sua última transa. Decidi ir para a rua para ficar mais a vontade, já que havia mais pessoas no quarto. Fui para frente da pensão e começamos a conversar, nosso papo demorou, nem percebi que o tempo voou, quando dei conta já se passavam das 23:20, mesmo assim continuamos nossa conversa, foi quando avistei na esquina um rapaz de bermuda jeans, sem camisa, branco, loiro, tem por volta de 1,70m, 67 kg,  corpo sarado e com algumas tatuagens, estava carregando duas latinhas de cerveja e estava visivelmente embriagado. Ao passar por mim pude apreciar ainda mais a sua beleza e seus olhos que são verdes claros. Olhei para ele com olhar de tesão, com muita fome de sexo, mas nem percebeu. Andou uns 4 metros, parando em frente à casa vizinha, me olhou e para minha total surpresa e espanto perguntou se eu queria chupar, fiquei sem reação tomado pelo susto, apenas fiz um sinal de sim com a cabeça, ele aproximou-se, desliguei o celular sem me despedir do meu colega e entramos num beco que divide as duas casas. Ajoelhei e comecei a passar a mão por cima da bermuda para sentir o volume. Abri o zíper e comecei a dar leves mordidas em seu pau ainda por cima da calça, ele urrava de tanto tesão. Estava me esbaldando com aquele pau. Confesso que não esperava que seu pau fosse ter 100% de ereção devido a sua embriaguez, mas me surpreendi com tanta rigidez, seu caralho parecia uma barra de ferro.
    Quando tirei seu mastro para fora pude ter uma noção do tamanho e grossura, ao qual me surpreendi, perguntei ele qual era o tamanho. Ele com a maior cara de safado e com um sorriso malicioso respondeu que tinha 20 cm, mas pelos meus conhecimentos vi que era mais que isso, acho que uns 21,5 cm, mas isso não era um problema, pelo contrário adoro dotados. Comecei um delicioso boquete, engolia aquele caralho com uma gana que nunca senti, mamava feito um bezerro faminto. O cara gemia de tanto prazer e dizia: _Isso, vai chupa esse caralho, engole todinho, é todo seu. Putz cara, como você chupa gostoso (modéstia a parte sou um especialista em sexo oral). Engolia com prazer, fazia sucessivas gargantas profunda, batia com ele no rosto, lambia as bolas (chegando a colocar as duas de uma vez na boca), passava a língua como se estivesse tomando um sorvete, dava leves mordidas e cuspia nele, deixando-o bem molhado.
    Enquanto isso ele só elogiava meu boquete, estávamos correndo risco de sermos vistos, já que embora estivesse bem tarde a avenida é muito movimentada, a todo instante carros passavam, além disso, alguém do pensionato ou mesmo outras pessoas passando pela avenida poderia nos ver, mas nem estávamos nos importando, a sensação de perigo só aumentava o meu prazer. Nossa que pau delicioso. Chupei ele por mais de 15 minutos, ele disse então que queria me comer, perguntei se ele tinha camisinha, ele disse que não, mas que tinha na casa dele que era ali perto, me chamando para ir, eu topei na hora, mesmo tremendo de tanto medo. Fomos então, no caminho ele me mandou levar umas das latinhas de cerveja, pude sentir o cheiro da cerveja em seu corpo, ele foi cambaleando pelo caminho. A casa em que ele morava com alguns amigos, ficava 4 ruas acima de onde eu estava morando. Ele entrou e pediu para eu esperar no portão, passado um minuto ele volta com mais de 10 camisinhas, perguntei para que tantas, ele disse que ia meter até se satisfazer totalmente.
    Fiquei com medo que algum dos seus amigos o tivesse visto com aquela quantidade de preservativo e pergunta-se para quem era ou mesmo o acompanha-se, mas ele me tranquilizou dizendo que todos estavam dormindo bêbados, a rua de sua casa era pouco movimentada, embora ela seja a ligação entre duas importantes avenidas, me levou para embaixo de umas arvores em um canto escuro em frente a sua casa. Estava muito nervoso, poderíamos ser flagrados por algum morador, vigia da rua ou na pior hipótese pela polícia que sempre fazia a ronda aquele horário, pelo jeito a sua embriaguez o fez perder todo o pudor.
    Ele terminou de beber a última latinha de cerveja, tirou o pau pra fora e segurou minha cabeça levando de volta até seu membro que se encontrava duro, chupei insaciavelmente. Sempre em alerta, olhando para os dois lados da rua para ver se vinha alguém. Nesse instante observei que tinha uma senhora na sacada de um prédio, ao que me pareceu estava fazendo faxina, mesmo assim parei, mas ele imediatamente em um tom de ordem mandou que eu continuasse o boquete que a senhora não podia nos ver, pois estávamos no escuro, o que não era verdade, ignorando todos os riscos voltei ao trabalho, que só foi interrompido quando vimos um carro vindo em nossa direção. Por sorte esse veículo virou e entrou num prédio da rua. Ai vimos que no prédio da frente havia outra pessoa que poderia nos ver, mas já nem ligava queria mesmo era aproveitar aquele gostoso.
    Meti a boca no caralho, sempre levando a garganta, pirava com os urros de gemidos do cara, dava alguns tapas no meu rosto e me chamava de vadia, vagabunda. Ele tentou colocar a camisinha, mas não conseguiu, então tomei frente. Envelopei seu caralho e dei mais uma chupada para lubrificar. Levantei e posicionei na árvore, ele veio abaixou meu short deu uma cuspida no pau e no meu cu, foi enfiando um, dois até três dedos, como se estivesse preparando o meu buraco para aguentar aquele mastro grande e grosso. Deu um tapa na bunda e me chamou de cachorra, foi tentando enfiar, mas seu estado não permitia. Segurei e coloquei na portinha do meu cu que já implorava para receber aquele pau. Ele num impulso enfiou tudo de uma só vez, puta dor que senti, deu uma vontade enorme de gritar, mas me contive. Ele ficou parado por um minuto para que acostuma-se com toda aquela potência dentro de mim. Só depois disso começou um delicioso vai e vem bem devagar, aos poucos foi intensificando os movimentos, a dor e prazer se misturavam provocando uma sensação gostosa.
    O tesão estava a mil, suas estocadas eram fortes e profundas. Paramos nosso momento de êxtase quando dois rapazes saíram de sua casa, ele disse que eram seus amigos. Ficamos em silêncio e imóveis, eles passaram por nós e não nos viram, sinceramente não sei como, acho que estavam bêbados ou sobre o efeito, pois passaram a cerca de 7 metros. Assim que viraram a esquina ele voltou a bombar dessa mais forte, meus gemidos eram intenso. Em alguns momentos ele tirava o pau todo para fora e enfiava novamente de uma só vez. Tirou a camisinha e me colocou novamente para chupar, fiquei uns 7 minutos nisso. Ele forçava minha cabeça para que eu pudesse engolir todinho.
    Coloquei outra camisinha e ele voltou a meter, como um macho viril, ativo dominador. Empinei todinho para que ele pudesse meter mais e eu sentisse mais profundo aquele pau delicioso. Acelerou ainda mais os movimentos, senti suas vibrações e suas pernas tremerem. Logo senti a camisinha dentro de mim se encher com seu leite, ele me puxou para a parede, deixando o pau duro e gozado dentro. Depois tirei e ele viu a grande quantidade de porra que tinha na camisinha. Tirou o preservativo e mandou que eu o deixasse bem limpinho, o fiz como ordenado chupei seu pau todinho, engolindo toda a porra que estava nele. Ele mandou que abrisse bem a boca, logo que abri ele pegou a camisinha e derramou a porra que estava nela em minha boca, engoli todo aquele delicioso leite, ele me chamou de bezerrinho faminto, logo havia gozado também. Eu ainda voltei a chupar, sentindo seu pau amolecer em minha boca, chupei por um tempo mesmo mole. Nos vestimos, ele perguntou se eu havia gostado com a maior cara de safado, eu respondi que havia adorado, ele respondeu que bom, pois vou querer sentir essa boca novamente no meu pau. Peguei seu número de celular, foi ai que vi que faltava apenas 7 minutos para meia-noite. Despedimos e fui embora para casa, cheguei com medo que alguém do pensionato estivesse acordado e me pergunta-se onde eu estava, por sorte todos estavam dormindo. Tomei um banho e fui dormir com o rabo assado pela surra de pica que havia tomado.
    Espero que vocês tenham gostado do conto, em breve mandarei outras aventuras e se rolar o reencontro com o bêbado. Se você é de Uberlândia e está afim de uma aventura ou mesmo uma boa conversa entre em contato pelo e-mail men.udia21@gmail.com darei preferências a casados e fardados (PMs, exército, bombeiros, vigias, guardas). Não importo com idade. Garanto descrição e sigilo total, além de prazer. Até a próxima.


    O dotadão David Ken metendo a vara no passivo Justin Harris










    Gogo Boy mostrando o cacetão.



    E aí vai encarar???



    Atolando a vara no novinho.