Contos: O machão amigo do meu irmão

          

Meu irmão tinha um amigo muito do safado, falava de sexo, putaria e punheta o tempo todo e se dizia machão-comedor. Eu nunca tentei nada com ele, pelo contrário, me afastava pois achava ele um idiota. Ele até que era gostosinho, tinha as pernas grossas, branco, olhos claros, cabelo preto e corpo parrudo.  
O Gabriel tava muito gostoso nesse dia, tinha vindo da academia direto pra cá e estava todo suado. Ele perguntou se podia tomar banho aqui e meu irmão disse que sim. Meu irmão tava de saída nesse dia e só ia voltar no dia seguinte, pois dormiria na casa da namorada.
O babaca já tinha entrado no banho quando meu irmão tinha ido embora , eu fiquei jogando video-game no quarto. de repende escuto: "Tê, tá sem toalha aqui, arranja uma pra mim!" Eu respondi: "Pô, cara! Vai demorar um pouco, porque não sei onde tem!"
Fui até o quarto da minha mãe e demorei um pouco pra achar a toalha. quando desci, ele estava totalmente pelado me esperando no inicio tá escada. Fiquei sem reação, não esperava ver aquilo. Ele era peludinho e tinha uns ovos imensos, seu pau era branquelo e pude notar uma pinta em seu pênis. Eu joguei a toalha lá de cima na direção dele e disse: "que isso, cara! Ninguém é obrigado a ver essa porra!" "Ih, qual é?" Ele disse isso e riu. Meu pau estava meia-bomba já e ele continuou se secando ali, no meio da sala, perto da subida da escada. Apesar de achar ele um completo babaca, senti uma atração muito forte quando o vi pelado. Eu já tinha voltado a jogar, mas não conseguia parar de pensar nele.
Ele se secou e continuou de toalha andando pela casa. Ele tinha bastante intimidade com a nossa familia, mas eu sempre tive um bloqueio com ele por ele ser tão sem noção. Ele foi até meu quarto e falou para eu colocar um jogo para dois. Eu botei qualquer um e começamos a jogar. Ele tava muito cheiroso e fiquei inaginando seu pau sem cueca dentro da toalha, amassando o saco e enfim. Comecei a pensar maneiras de como ver aquela vara dura e como fazer pra rolar algo. Pensei no bom e velho pornô....
"Se liga, vou botar um pornô aí pra gente...aproveitar que não tem ninguém em casa, jaé?"
"Po, de boa! Muito tempo que não vejo um pornô com alguém" Ele disse.
"Ah, então você curte uma punheta em grupo?"
"Curto, mas não sou viado não!"
Quem diria que o machão-comedor-de-boceta curtia uma rodinha de punheta. Ele é preconceituoso ao extremo. Eu coloquei um Dvd lá e a gente começou a bater uma, eu só olhava pro pau dele, que já estava bem duro. Devia ter uns 19/20CM era grosso e só tinha uma veia e aquela pinta bem perto da cabeçinha rosada que era a coisa mais sexy do mundo. Eu batia punheta lentamente e imaginava aquele cacete na minha boca, aquelas bolas fartas e peludas, queria era chupar ele inteiro. Ele percebeu que eu não parava de olhar para o pau dele e então ele parou de bater punheta, pegou minha mão e colocou em cima do caralho dele. "Vai! Bate uma pra mim!" Eu obedeci e bati a melhor punheta que eu pude, queria fazer aquele puto gozar por minhas mãos.
Ele já estava contorcendo os pés e dava uns gemidos, quando ele disse que ia gozar, caí de boca naquela piroca, seu gozo era delicioso. Já estava pagando um boquete pra ele, chupava muito, lambia a cabeça, aquelas bolas maravilhosas. Meu pau estava pulsando de tão duro. Empurrei ele na cama, de forma com que ele ficasse deitado com a barriga pra cima. Subi por cima dele e dei uns beijos no pescoço dele, ele então puxou minha cabeça e me deu um beijo na boca delicioso. "Hoje você vai ser minha putinha" Ele susurrou. Eu ri e dei outro beijo nele.
      Ele enfiar a cabeça do pau e pedi para parar, mas ele não teve dó e meteu tudo, me fodeu sem pena. Estavámos na posição frango assado, aquilo me instigava a continuar, fodia muito rápido e ele começeou a dar gemidos altos. Me curvei me direção ao seu rosto e beijei ele enquanto fodia, sentia seu pau entrando e saindo. Depois de me arregaçar todinho, gozeou muito lá dentro, depois até escorreu na minha cama. Nunca mais houve sexo entre nós, só algumas punhetas e oral. Ele pediu pra não contar pra ninguém mas mal sabe ele que veio parar aqui.