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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Contos: Enrabei o Caio na madrugada.

Conto enviado poe um leitor do Big
Gostaria que publicassem meu conto:


          Esse conto é real. Eu participava de bate-papo e sites de relacionamento, tipo badoo e afins, mas nunca rolava nada, pois moro em cidade de interior que, apesar de não ser tão pequena, a putaria tem que ser controlada, pra não ficar mal falado. Sou muito discreto, tenho 26 anos, 1,77, 71 kg, pele clara, com marca de sungão, e me considero bonito, pelo menos para o padrão da minha região. Há dois meses, comecei a conversar com um cara que me chamou muito a atenção. Ele disse ter a minha idade, mas tinha um baita corpão, barriga definida, branco, um verdadeiro pedaço de mal caminho. Conversa vai, conversa vem, pedi que enviasse fotos de seu rosto, quando tomei um susto enorme: era o Caio, um vizinho que morava no mesmo prédio que eu. Fiquei sem acreditar. Como não sou bobo e não ia me entregar fácil, não enviei foto de rosto para que ele não me descobrisse. Com os dias, fiquei reparando mais nele quando o encontrava e ao vê-lo na piscina, não pensei duas vezes: vesti uma sunga e fui fazer companhia. Ele tava bebendo com outros amigos, muito gostosinhos por sinal, mas daí puxei assunto e logo me enturmei. Ficamos um tempo bebendo umas cervejas. Aos poucos, os amiguinhos foram indo embora, deixando-nos sozinhos e não demorou muito comecei a provoca-lo. Pensei comigo: esse é o momento. Comecei a dar uns apertões na rola por cima da sunga na parte rasa da piscina, deixando ela duraça e ele, óbvio, notou. Fiquei encarando enquanto conversávamos, daí então ele falou que ia sair da piscina, pois tinha que subir pro seu ap. Não pensei duas vezes e fui direto ao ponto:
- Aí Caio, te encontrei num site de pegação aí de gay, nem adianta negar que sei que é você. E quer saber a real? Tô louco de tesão para fuder com você.
 Ele deu um sorriso sacana e disse que pelas fotos já tinha conseguido perceber que era eu o cara do site e disse que também tava muito afim. Nossa, minha cabeça nessa hora foi a mil.  Não pudemos fazer nada naquele dia, combinamos de ele ir pro meu ap quando meus pais não estivessem e nos dias que se passaram eu não conseguia pensar em mais nada. Bolei então o plano pra que ele viesse de madrugada, quando todos estivessem dormindo e iria direto pro meu quarto. Ele topou e de noite, subiu para o ap. Nem bem fechei a porta do quarto e já fui logo agarrando aquela delícia. Nos beijamos e já fomos ficando pelados, então eu o abaixei e sinalizei que chupasse meu pau, que tava mais duro que nunca, estourando na cueca. Caio simplesmente caiu de boca na minha rola, mamava e mamava feito louco, eu já tava quase gozando com uma chupada tão deliciosa.
E Caio me enlouquecia falando putaria:
Nossa que delícia essa rola, quero chupar todinha, pra depois sentar em cima dela. Me dá pica cara.
Nossa, foi muito tesão. Depois que ele já tinha passado bastante saliva e mamado o cacete, nos deitamos e dei uma chupada de leve no cuzinho dele. Não conseguia acreditar que aquele muleque gostoso tava ali, na minha cama, entregue a mim e gemendo baixinho com minha língua passeando pelo cuzinho dele.
Depois de ter deixado ele relaxado, preparei para ele receber a tora. Enfiei um dedo, depois dois e fui passando um pouco de gel. O cuzinho era bem apertado e eu não queria machucar o meu putinho com minha tora que é grossa e grandinha. Ele já estava totalmente entregue, gemendo baixinho, de 4 na cama. Então coloquei a camisinha, passei bastante gel e fui desbravando aquele cuzinho. Forcei a entrada e ele deu um tranco, como que se quisesse expulsar a minha rola. Tentei novamente e dessa vez empurrei mais, a rola foi deslizando, ele deu um suspiro alto, mas aos poucos fui deixando ele se acostumar com a tora que tava entrando no rabo dele. Quando consegui enfiar todinha, comecei a fazer um vai e vem suave, pro moleque sentir o calibre da piroca. Não deu outra, o moleque queria mesmo rola. Começou a gemer e falar putaria de leve, pedindo mais pica. Aumentei o ritmo e quando percebi já tava dando cada estocada na bunda dele, que só ouvia o som do meu corpo batendo no rabo dele e gemendo. Ele estava com muito tesão, peguei o pau dele e notei que tava o tempo todo duro. Comecei a falar putaria baixinho no ouvido dele, pra que ficasse ainda mais relaxado:
-Isso meu putinho, meu moleque gostoso, rebola esse rabão nessa pica. Toma pau safado.
E ele louco de tesão pedia mais:
- Isso, vai gostoso, fode meu rabo, soca essa pirocona no meu cuzinho.
Mudamos de posição e passei a comê-lo de lado, de frango, coloquei ele pra sentar em cima e depois segurei o muleque no braço, ergui e gozei com ele nessa posição. Socava a rola toda no rabo dele, até não conseguir entrar mais nada. Nessa noite ainda fudemos mais uma vez e ele me disse que tava com o cuzinho ardendo, mas satisfeito. Desde esse dia, de vez em quando chamo o Caio pra dar uma visitinha no meu quarto e dou um trato especial naquele moleque safado e gostoso.

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