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segunda-feira, 2 de junho de 2014

Chupando o negão de olhos vendados




Contos: Meu amigo indeciso.

Bom me chamo C, sou de Salvador-BA, negro, um pouco acima do peso, porém com uma bela bunda e um belo dote de 21 cm, tenho namorada, mas tenho uma tara por sexo anal, e minha namorada não quer me dar e diz que nunca vai me dá.  Bom o caso que irei contar é o de um amigo que tem um jeitinho de gay, mas diz a todos que não é. Ele se chama R, moreno, mais alto que eu, magro, uma bundinha arrebitada.
                Todo mundo meio que desconfiava dele, mas ninguém tinha coragem de admitir isso a ele, e isso o magoava, pois por trás todos comentavam, resenhavam e riam dele. Esqueci de comentar que ambos moramos longe de nossos pais, fazemos faculdades em outra cidade em Vitoria da Conquista, moramos distantes um do outro, cerca de 15 mim, eu numa republica e ele só, isso contribui ainda mais para o meu tesão, fico um bom tempo sem ir em casa, logo um bom tempo sem trepa com minha namorada.
                Um certa feita, tínhamos na semana estudado juntos e nos aproximamos, então passamos a conversar mas pelo facebook, bapo para lá, papo para cá. Um dia parei para lhe perguntar uma coisa era um domingo a noite, mais ou menos umas 19:00 e ele me veio meio arrogante, com umas ignorâncias, eu deio o recado do trabalho e sair, tempos depois ele veio me pedir desculpas, e dizer que queria conversar e isso já era umas 23:30 mais ou menos, peguei a bicicleta e fui.
                Ao chegar, ele pediu para eu sentar e me contou toda a sua vida, seus relacionamentos homoafetivo, decepções e que ele não se aceitava gay, a mãe o ameaçava e ele não tinha o que fazer. Bom fui para casa, pensando naquela historia toda, e no principal  que ele me falou – R – “ Ai amigo, as vezes quando estou com muito fogo no rabo, ou com muita vontade de dá e não acho ninguém eu simplesmente me masturbo com algo no cu, ou cabo de vassoura, desodorante, lanterna e outras coisas.” . Isso me deu um tesão e me rendeu uma punhetas.
                Ainda tomando coragem de possuir aquele cuzinho indeciso, fui alimentando aquela ideia, até que um dia eu marquei de ir na casa dele, ele pediu para ir mas a noite lá para as 21:00, pois qualquer coisa eu dormiria lá,  minha mente começou a pensar no que fazer para chamar a atenção dele e que eu não ficasse mal, de ter que intimar ele e receber um não, então pensei em ir com uma cueca que favorece muito o meu pênis, dá a ele uma dimensão bem maior e com uma bermuda mais justa.
                Cheguei na casa dele, ele tava com uma cueca samba-cação, e uma camisa mais folgada, eu com a bermuda. Tenho que admitir, tenho uma tesão por me sentir mais desejado, ou quando sinto alguém me dando frete. Nos dirigimos para o quarto dele, sentei numa cadeira e ele na cama de frente para mim. Minha mente cheia de pensamentos safados, meu pau já uma pedra conversa vai conversa vem e eu percebendo que ele não tirava o olho do meu pau até que eu chamei ele para ver uma postagem no PC e ele chegou perto e passou a mão no meu pau, e rapidamente pediu desculpas disse que foi mal, foi um impulso.
                Eu dei uma risadinha e disse que a tempos eu não fudia e eu queria comer um cuzinho e rapidamente pegou no meu pau de novo e começou a massagea-lo, e eu sussurrei – chupa minha putinha – ele caiu de boca, chupava com se o mundo fosse acabar, engolia a pica e deixava ela toda babadinha, acabei gozando na boca dele.
Eu pedi uma camisinha ele fui no guarda roupa e pegou, a uma altura dessas ele deveria está bem lisinho, e pegou tbm um KY, passou no meu pau e no cu e eu sentado estava, ele sentou no meu pau e começou a mexer, ele tava louco de tesão o pau dele também parecia uma pedra e ele gemia baixinho para ninguém ouvi, e mexia e pediu para eu comer ele de quatro, empinou bem a bundinha e pediu com uma vozinha de puta, - me come meu negão – não resistir e come ele de quatro, eu socava e ele gemia, e cada socada ele gemia tipo uma puta – lasca esse rabo que é seu – eu não resistir e gozei, mesmo gozando eu continuei comendo o cu dele até que comecei a beijar sua nuca e puxar seu cabelo com a mão direita e masturbar ele com a esquerda e ele também gozou. Ele deitou na cama e umas 10 mim depois levantou e saiu para o banheiro, eu me ajeitei e seguir para casa. Sonho realizado, agora toda vez que estamos afim eu como aquele cu gostoso que é só meu.


Cauã Hoos e Cesar Lins: Metdno a pica com força





Deliciosa foda interracial.








O magrelo é dotado, mas olha só que sacão grande tem esse cara!!!



Casado na punheta.



Jackson e Cesar









sexta-feira, 30 de maio de 2014

Contos: Acho que sempre soube.

       Sinceramente, acho que sempre soube. Desde sempre mesmo. Ou desde cedo. Pouco importa. Quanto eu tinha entre nove e dez anos, entre os meninos da minha idade rolava as brincadeiras de sempre. Coisas normais, próprias da curiosidade e da novidade em cada um. Era divertido e até aí nada de anormal. Um bom tempo depois dessa fase no entanto perto da minha casa havia um cara que morava sozinho, tinha um vinte anos e porque morava perto, sempre o via chegando ou saindo de casa, ele era motorista de taxi. Um cara que chamava a minha atenção. No entanto sempre que ele passava por mim, quando estava indo ou voltando do supermercado na esquina de nossas casas, ou mesmo caminhando para algum lugar, sempre me saudava. Ele tinha um sorriso diferente dos sorrisos que eu conhecia. E um olhar que me intrigava. Muito. Havia algo de legal naquele cara. Algo que me perturbava. E eu não conseguia entender nem explicar.
Ele era branco, tinha por volta de um e setenta, uma barbinha bem rala, cabelos pretos, pequenos olhos castanhos, meio japa, era magro e tinha um jeito de quem não tirava a cara dos livros. E também era uma simpatia de pessoa. Minha mãe adorava conversar com ele, meu pai também. Ou seja, o cara era boa gente. E muito namorador. Como era solteiro, volta e meia eu via saindo da casa dele alguma garota. Entre os meus amigos de rua ele tinha a fama de motorista pegador, era assim que o chamavam. Eu apenas ria, mas no fundo tinha uma estranha vontade de entrar na casa dele. Só não tinha oportunidade. E também eu achava estranho pensar naquilo. Às vezes quando ele passava por mim, ele ria e me perguntava como estava na escola e se pegava as meninas de lá. Eu sempre mentia e dizia que sim. Não é muito legal para um cara dizer que não pega ninguém, a fama vai lá pro ralo. Culpa da minha timidez e da total falta de jeito de chegar as tais meninas da minha escola. Não sei, mas acho que sempre sacou que eu mentia. Ele assanhava meu cabelo, batia no meu ombro e depois ia embora. Eu ficava olhando ele partir. Sem querer pedir para que não fosse ainda.
Quando a tevê lá de casa pifava era na casa dele que eu e meu pai íamos assistir futebol. Eu gostava de estar ali. Uma casa sem os pais por perto, livre para fazer o que quisesse. O lugar era simples, casa de solteiro, mas tudo em seu lugar. O curioso era que meu pai torcia Flamengo, ele Vasco e eu São Paulo, e quando havia jogo desses times um tirava sarro do outro. Ele era um bom vizinho, muito educado. Uma vez ouvi minha mãe falando que ela tinha um filho e que gostava muito do moleque, e que estava separado da mulher. Que tinha parado os estudos porque tinha que pagar as contas de duas casas. Só foi isso que ouvi. Mas isso me fez ficar pensando mais e mais nele. Imaginando ele com a esposa e o filho. E achava estranho, ou não entendia bem, como podia um cara legal viver sozinho, longe do filho e da esposa. Tem coisas que só o tempo explica. E às vezes a explicação é menos interessante que as suposições. Coisas da vida real.
Uma tarde de domingo minha família tinha planejado sair e eu não estava muito a fim de ir com eles, visitar parentes nunca foi um programa que eu gostava. E como neste mesmo dia tinha jogo ente São Paulo e Vasco, fiz campanha para ficar pelo bairro e assistir ao jogo na casa vizinha. Meu pai não gostou nada da ideia, mas como o nosso vizinho só pegaria no batente depois das sete, e como eu garanti que não daria trabalho, ele permitiu que eu ficasse. Fiquei. Joguei bola um pedaço na rua, chamei um amigo pra ir assistir ao jogo também. Ele foi, mas na hora da partida a mãe dele veio chamá-lo para acompanhá-la a missa. Então ficamos eu e meu vizinho. Ele foi logo tirando sarro com meu time e coisas do tipo. Eu apenas ria e me divertia. Assistir jogo, sentado no tapete, encostados no sofá, comendo pipoca e bebendo coca-cola, com uma companhia legal, não tem Mastercard que pague.
Volte e meia eu olhava para ele, vidrado na televisão, e sorria. Ele me olhava de lado, respondia ao sorriso e brincava dizendo para eu não rir muito não que o meu time iria levar uma sola do dele. Eu continuava rindo feito um idiota. Ele assanhava o meu cabelo e continuava brincando comigo. 
Até esse momento tudo seguia conforme o combinado. Mas, sabe aquele instante que você sente que existe algo mais no ar. Que você não sabe bem como começa, nem sequer porque começa. Só que depois desse instante tudo fica diferente. Parece que estava escrito que isso acontece. E aconteceu.
A partida na tv seguia normal, lá pelos trinta minutos de um zero a zero de um jogo de comadres, ele se deitou, cruzou as mãos e as colocou atrás do pescoço. Eu fiz o mesmo.  E quando ele foi pegar uma almofada para eu encostar a minha cabeça e me deu, eu fiquei parado olhando para ele. Ele olhou para mim, sorriso de canto de boca, como perguntando, e ai moleque, qual foi? Eu não sei, mas parece que ele sacou algo no ar, algo que ninguém entendia bem. E não riu mais, apenas respondeu ao meu olhar me olhando também. E ficou calado. Sinceramente parecia que dentro do meu estomago borboletas faziam festa. Ele parecia sentir o mesmo. Eu baixei o olhar e depois quando voltei a encará-lo ele continuava me olhando.  Ele sorriu e assanhou o meu cabelo. Enquanto ele fazia isso eu fechei os meus olhos. Ele veio com a ponta dos dedos alisando o meu pescoço, o meu queixo e as maças do meu rosto com as costas da mão. Eu estava todo arrepiado. Os dedos dele alisavam a minha orelha e parte do meu rosto. Abri meus olhos e vi o sorriso dele para mim. Eu sentia o que ele pretendia fazer e também que estava morrendo de medo disso tudo. Eu queira aquilo. Então apenas esperei.
Ele beijou a minha testa. Eu todo arrepiado, ele tremulo. Me olhou dentro dos olhos. Eu muito mais arrepiado, ele mais tremulo do que antes. Sorriu e depois foi me beijando, descendo pelo meu rosto ate chegar a minha boca. Sua barba me arranhava o rosto, mas eu estava gostando daquilo. Eu senti um gosto de pipoca, o cheiro do seu perfume de homem e uma enorme excitação vindo de dentro da minha bermuda. Ficamos nessa brincadeira até o final do primeiro tempo da partida. Ele me beijava e alisava os meus cabelos e as minhas costas. Eu, meio sem jeito, na verdade sem jeito algum, tentava o imitar, e alisava a sua barba rala. De vez em quando eu olhava para o calção de nylon dele e via um volume querer sair de dentro. Eu tinha uma grande curiosidade em saber como era esse volume em alguém mais velho. Já tinha visto em revistas que meus amigos conseguiam, mas de verdade, nunca tinha visto mesmo. Eu tinha vergonha por que o volume dentro da minha bermuda não era nada diante do dele. Então, enquanto ele me beijava a boca e alisava as minhas costas por dentro da minha camisa, eu alisava a sua barriga por cima da sua camisa e fui descendo até chegar ao seu calção. E quando lá cheguei alisei meio sem jeito o volume que ali se formava.   Aquilo era duro como pedra. Eu alisei por um tempo e até tentei o colocar por baixo, para fora do calção.  Eu queria realmente ver como era aquilo de verdade. Mas assim como começou isso tudo, assim terminou.
Ele ficou estranho de repente, meio que bateu um peso em sua consciência. Ele parou de me beijar, tirou minha mão de cima do seu calção, ficou em pé, foi até o quarto e quando voltou estava com uma calça jeans e uma cara fechada. Meio que olhando para baixo, arrependido e meio do que tinha acontecido. Eu sempre fui ingênuo, mas nunca fui burro, ele queria me pedir para ir embora e tava meio sem jeito porque tinha combinado com meu pai que eu ficaria em sua casa durante a partida de futebol. E faltavam ainda uns trinta minutos para o fim da partida. Eu disse que ia embora, mas ele pediu que eu esperasse o fim da partida. Disse que ia embora assim mesmo.
Ele se ajoelhou na minha frente, ficamos quase da mesma altura. Ele sorriu pra mim e me beijou a testa e me abraçou. Eu pensei que ele fosse pedir pra não contar nada pra ninguém. Mas ele novamente me beijou a testa e só. Em seguida fui embora.
Esperei em frente a minha casa meus pais chegarem. E exatamente na hora que eles chegavam, nosso vizinho tirava o seu carro da garagem. Meu pai lhe perguntou se eu lhe dei algum trabalho, ele olhou para mim, sorriu e disse que não. Depois foi pro seu trabalho.
Aquela foi umas das primeiras noites da minha vida em que eu não dormi. Fiquei acordado olhando para o teto e me lembrando de cada instante daquela tarde de domingo. E também por conta de uma conversa que ouvi entre meu pai e minha mãe onde eles falavam que em breve mudaríamos de casa. Eu fechava meus olhos e me lembrava do cheiro dele, do gosto de sua boca, de seus cabelos castanhos curtos e dos seus pequenos olhos me olhando. E esperado que aquilo acontecesse de novo.
Quando amanheceu fui à padaria comprar pão para o café da manhã e quando voltava para casa o carro dele estava parado em frente a sua casa, ele estava abrindo o portão para guardar o carro. Ele me viu e sorriu, perguntou se eu tinha madrugado enquanto assanhava meu cabelo. Eu adorei isso, pelo menos ele não estava com raiva de mim. Eu sinceramente nem sei como fiz isso, mas apesar do medo da negativa e toda a minha timidez, gaguejando que era uma beleza eu lhe perguntei se podia passar na casa dele depois da aula, eu estudava de manhã. Ele disse que iria dormir até uma da tarde e que nesse horário se eu quisesse poderia passar lá sim. Sabe aquela de se colar, colou. Quando cola, pense na festa. As borboletas faziam festa na minha barriga. Pense na ansiedade.
Não estudei direito, só pensando na tarde. Cheguei em minha casa, almocei em frente a televisão, como de costume. Depois disse a minha mãe que ia resolver uns deveres de casa, na casa de uns colegas. Depois fui tentar continuar de onde tinha parado.

II
Nada pode ser mais frustrante para uma pessoa ansiosa do que ver seus planos irem por água abaixo. Pois foram. Tentei por algumas vezes ir para a casa do meu vizinho, mas sempre algo de errado acontecia. Naquela tarde vi uma garota entrando na casa dele, e ele fechando a porta. Fiquei zanzando pela rua, debaixo de um sol  de lascar, depois voltei para casa. No fim da tarde, ele saiu com ela em seu carro. No dia seguinte aconteceu o mesmo. Na quarta-feira e na quinta ele trabalhou durante o dia. Eu realmente estava ficando aborrecido com aquilo tudo. Só na sexta-feira consegui falar com ele, novamente de manhã. Eu perguntei se poderia assistir filme na casa dele a tarde, ele disse que sim.´
À tarde então as coisas melhoram.
Sai de casa e disse que ia assistir a um filme na casa de um amigo. Não estava mentindo, meu vizinho era um amigo que eu tinha. Toquei a campainha da casa dele, umas três vezes. Ele demorou porque estava tomando banho. Ele veio me atender de toalha e meio ensaboado. Pediu desculpas e disse que eu ficasse a vontade. Em seguida ligou a tv e foi terminar o seu banho. Eu assistindo a um desenho, ouvindo o barulho do chuveiro e imaginando ele nu, se tocando. Um volume dentro da minha cueca queria pular para fora. O barulho do chuveiro cessou, ele demorou um pouco e depois apareceu na sala. Ele tava com uma cara de sono, tinha dormindo quase nada. E eu ainda estava ali para perturbá-lo. Me deu vontade de ir embora. Então ele me disse para eu ficar a vontade, que ele estava meio cansado e que tirar um cochilo e que, se chegasse alguém eu fosse chamá-lo. Depois foi pro quarto.
Eu sempre fui fissurado em televisão, de virar à noite mesmo por conta de um filme. Mas aqueles primeiros minutos foram muito chatos. Eu na sala vendo desenho animado e o cara deitado na cama, tirando um cochilo. Até que não aguentei e resolvi tomar uma providência.
A casa dele era bem simples. Sala, um quarto ao lado da sala, cozinha e banheiro e um corredor ligando tudo isso. Ou seja, modelo comum da casa de periferia. Me levantei do sofá e coloquei a cabeça para dentro do quarto dele. Ele dormia, quase roncando, o cara estava cansado mesmo. 
No quarto havia uma cama de casal, um guarda-roupa e a bagunça normal de casa de cara solteiro. Cheguei de mansinho bem perto da cama dele. Seus olhos pequenos agora se escondiam debaixo de suas pálpebras. Eu via aquilo e achava a coisa mais linda do mundo. Se acordado o cara já era bonito, dormindo então. Meu coração batia forte. Ele dormia de bruços, só de cuequinha azul. Eu vi aquilo e me deu uma vontade danada de alisar a bunda dele, bem de leve. Fazer com certeza o que as garotas que ele pegava faziam. Eu me tremia. E morria de medo que ele acordasse. Por sorte apesar da cama dele ser de casal, ele dormia em um dos cantos. Quem já viu um cara deitado na cama, de bruços, pernas deixando a mostra o volume dos testículos, sabe a visão que eu tive. De ponta de pé cheguei mais perto dele e lentamente fui arrastando, como quem desarma uma bomba, a  ponta do meu indicador sobre o lençol da cama até chegar àquele volume, lentamente fui subindo até chegar a divisória da bunda dele, pelo meio até sentir os pelos ralos de suas costas. Ele se moveu e eu lentamente fui me afastando de perto da cama dele, mas por sorte ele não se acordou. Em seguida morrendo de arrependido voltei à sala, não entendendo coisa nenhuma do que eu estava fazendo. Aquela visão era demais, na sala não aguentei e tamanha era a minha excitação, e já que ele estava dormindo mesmo, baixei minha bermuda e mandei ver no cinco contra um.
Bom, se deu certo uma vez. Outra não ia ser difícil. Uns quinze minutos depois, voltei ao quarto mais silencioso do que antes. Agora para minha grata surpresa ele dormia noutra posição. Fui chegando mais perto, e aquela imagem era excitante, tanto que me deu uma vontade de tirar a bermuda e bater uma só olhando aquela cena. Cheguei meu ouvido perto da boca dele e ouvi o seu ronco. Depois fiquei ao lado da cama e continuei olhando aquela visão. Criei coragem e com todo o cuidado do mundo me abaixei e fui sentir o seu cheiro, desde o começo do umbigo até os primeiros pelos pubianos, tudo cheirava a sabonete. Mas quando cheguei a barra da sua cueca, meu peito bateu mais forte e fui lentamente, lentamente mesmo, sentindo o cheiro de sua cueca a poucos centímetros de tocar nela. Não havia volume dentro da cueca,  mas eu olhava atentamente para o sentido em que seu pênis estava. E da mesma forma que minha excitação ia lá em cima, a minha curiosidade de ver como era aquilo realmente aumenta. Novamente me certifiquei de que ele dormia, em seguida coloquei meu dedo sobre a cuequinha dele e fui deslizando suavemente de uma extremidade a outra, desde o testículos ate onde seu pênis estava. E então lentamente e com todo o cuidado do mundo fui afastando a parte de baixo da cueca dele, deixando aparecer a cabeça vermelhinha do seu pênis, aos poucos os testículos foram aparecendo e então tudo estava para fora. Eu fiquei olhando aquilo e comparando com o meu. O pau dele era branco, meio longo. Eu cheguei perto, senti novamente o cheiro daquilo tudo, desde os testículos ate a cabecinha do pau dele, tudo cheirava a sabonete. Novamente meus dedos passearam pelos seus testículos, agora sentindo os pelinhos que os cobrias, meus dedos seguraram com todo o cuidado o seu pênis. Então me deu vontade de fazer algo. E fiz.
Eu fui colocando o pênis dele na minha boca. E então senti duas coisas, primeiro o volume do seu membro aumentar aos poucos e que minha boca era pequena para o tamanho daquilo tudo. E também, para meu susto, a mão dele alisando delicadamente os meus cabelos enquanto eu fazia isto. 

    Safado gozando no espelho e filmando a chuva de porra.




    Super pica, super gozada.




    quinta-feira, 29 de maio de 2014

    Contos: Primeira vez do novinho‏

            Um dia sem nada para fazer resolvi entrar na sala de  bate papo da minha cidade, bem ai lá sempre procurando homens mais maduros e ativo encontrei um de 40 anos e começamos a conversa depois despertou o desejo de conversamos pelo skype e assim passamos a conversa e se ver quase todos os dias pela web cam, sendo que não morava muito próximo  um do outro uma noite  bateu aquela vontade de fazer uma putaria entrei no skype e lá estava ele online pedi que viesse onde eu estava ele disse que não poderia pois tinha medo de ser flagrado comigo já que as pessoas dessa cidade fica até  tarde acordadas, então combinamos de fazer algo diferente ir para  uma estrada abandonada e  assim aconteceu  sai escondido de casa lembrando que essa era a primeira vez que iria dar  minha bundinha continuando fui para estrada abandonada la fiquei esperando de longe avistei aquele carro vindo já sabia que era ele pois ali não circulava mais ninguém ele parou o carro e mandou eu entrar quando entrei não contei historia fui logo passando a mão  no short para sentir o volume estava com muito medo de não  quietar mais ansioso  por isso pedi que ele metesse ali mesmo no carro passamos para o banco de trás comecei a fazer um boquete  nele , ele moreno cabelo  ruim pau 18 cm aquele cheiro de cueca  me enlouquecia , não quietei mais e mandei ele meter em mim fiquei de quatro e ele  ficou tentando meter coloquei a rola dele no meu cu e ele meteu a cabeça de boa mais quando começou entrar tudo veio uma dor afastei para frente e ele insistiu  segurou e meteu e ficou metendo depois eu pedi para ele sentar,
    ele sentou e eu sentei no colo dele deixei aquela  rola toda no meu rabo fiquei pulando e ele admirado dizendo que aquilo não era minha primeira vez  até que ele gozou e e sai de cima mais foi bem legal.

      Atv  maduros e novinhos deixe watsap 

    Eduardo Fox mostrando o pauzão na cam.



    Vídeo amador com o gostosão Dante Oliver mijando e punhetando no meio do mato.



    O pirocudo David Ken em vídeo solo.